sexta-feira, 6 de maio de 2011

PROTEÍNAS!




As proteínas são polímeros (macromoléculas formadas a partir de unidades estruturais menores,os monómeros), constituidos de alguns dos 20 diferentes aminoácidos interligados por ligações peptídicas (Uma ligação peptídica é a união do grupo amino (NH 2 ) de um aminoácido com o grupo carboxila (-COOH) de outro aminoácido, através da formação de uma amida.)

Estrutura química:

Molécula de aminoácido → unidade básica
O átomo de carbono central e que carrega os grupos
carboxila, amina e a cadeia lateral (R) é chamado de “carbono α”. As proteínas encontradas na natureza são formadas por 18 a
25 aminoácidos, todos eles com grupo amínico
 no carbono α eapresentando configuração L.




Classificação:

- Quanto a composição:
a) Proteínas simples → apresentam apenas aminoácidos em sua 
composição 
b) Proteínas conjugadas → formadas de aminoácidos (parte protéica) e de outras substâncias (parte não protéica).
Ex.: glicoproteícas – Polipeptideos + CHO
lipoproteínas - Polipeptideos + TGL, fosfatídeos e colesterol metaloproteínas - Polipeptideos + elementos metálicos



- Quanto ao Número de Cadeias Polipeptídicas:
  - Proteínas Monoméricas - Formadas por apenas uma cadeia polipeptídica.
 - Proteínas Oligoméricas - Formadas por mais de uma cadeia polipeptídica; São as proteínas de estrutura e função mais complexas.


- Quando a Forma:

Proteínas Fibrosas - Na sua maioria, as proteínas fibrosas são insolúveis nos solventes aquosos e possuem pesos moleculares muito elevados. São formadas geralmente por longas moléculas mais ou menos retilíneas e paralelas ao eixo da fibra. A esta categoria pertencem as proteínas de estrutura, como colágeno do tecido conjuntivo, as queratinas dos cabelos, as esclerotinas do tegumento dos artrópodes, a conchiolina das conchas dos moluscos, ou ainda a fribrina do soro sanguíneo ou a miosina dos músculos. Algumas proteínas fibrosas, porém, possuem uma estrutura diferente, como as tubulinas, que são formadas por múltiplas subunidades globulares dispostas helicoidalmente.


 Proteínas Globulares - De estrutura espacial mais complexa, são mais ou menos esféricas. São geralmente solúveis nos solventes aquosos e os seus pesos moleculares situam-se entre 10.000 e vários milhões. Nesta categoria situam-se as proteínas ativas como os enzimas, transportadores como a hemoglobina, etc.

- Grau de estruturação das proteínas:
 Estrutura Primária – se caracteriza por apresentar apenas ligações peptídicas entre os aminoácidos. É o nível estrutural mais simples e mais importante, pois dele deriva todo o arranjo espacial da molécula. Resulta em uma longa cadeia de aminoácidos semelhante a um "colar de contas", com uma extremidade "amino terminal" e uma extremidade "carboxi terminal". Para se conhecer a estrutura primária de uma proteína há necessidade de se efetuar: 1. determinação qualitativa e quantitativa dos aminoácidos que compõem o polipeptídeo ou proteína; 2. determinação da seqüência de aminoácidos na cadeia polipeptídica.

Estrutura Secundária – é mantida pelas ligações de hidrogênio. Ocorre graças à possibilidade de rotação das ligações entre os carbonos a dos aminoácidos e seus grupamentos amina e carboxila. Existe uma série de critérios que garantem a estrutura secundária de uma proteína, mas apenas algumas satisfazem os requerimentos necessários para que a estrutura seja estável: estrutura helicoidal (a hélice), originada pelas ligações de hidrogênio intramolecular, e a estrutura foliar (conformação b) mantida por ligações de hidrogênio intermolecular. O colágeno faz um tipo especial de arranjo, chamado hélice tríplice

Estrutura Terciária – se refere ao arranjo espacial da cadeia polipeptídica (dobramento ou formação de laços), já dotada ou não de estrutura secundária. Na estabilização da estrutura terciária e na determinação da conformação de uma proteína entram forças de natureza diversas, como:
o       Ligações dissulfeto (covalentes) – entre dois resíduos de Cisteína;
o       Ligações salinas ou interações eletrostáticas – são as mais fortes dentre as ligações polares, porém mais fracas que as covalentes;
o       Ligações ou pontes de hidrogênio;
o       Interações dipolares;
o       Interações hidrofóbicas ou de Van der Waals – são as mais baixas de todas as forças estruturais e a distância de interação é a maior. Além das forças de atração, deve-se levar em conta as forças de repulsão, principalmente eletrostáticas, que são muito importantes no balanço para a estabilização da proteína.

Estrutura Quaternária – A maioria das proteínas globulares são formadas por mais de uma unidade estrutural; cada unidade estrutural pode conter um ou mais polipeptídeos, cada um apresentando seu próprio grau de estruturação (primário, secundário, terciário). Estas subunidades estruturais se ligam entre si através de ligações não covalentes. A este grau de estruturação das proteínas dá-se o nome de estrutura quaternária.


- Desnaturação
• Alteração na conformação em todas as partes de sua molécula,
acarretando perda da sua atividade biológica e funcionalidade;
• Desestabilização das estruturas secundarias e/ou terciárias, eliminação das interações eletrostáticas (entre grupos carboxílicos ionizados e
aminos protonados) e clivagem das ligações de hidrogênio.



A desnaturação ocorre quando a proteína perde sua estrutura secundária e/ou terciária, ou seja, o arranjo tridimensional da cadeia polipeptídica é rompido, fazendo com que, quase sempre, perca sua atividade biológica característica.
Quando as proteínas sofrem desnaturação não ocorre rompimento de ligações covalentes do esqueleto da cadeia polipeptídica, preservando a seqüência de aminoácidos características da proteína.
Os fatores que causam a desnaturação, são:
  • Aumento de temperatura (cada proteína suporta certa temperatura máxima, se esse limite é ultrapassado ela desnatura);
  • Extremos de pH;
  • Solventes orgânicos miscíveis com a água (etanol e acetona);
  • Solutos (uréia);
  • Exposição da proteína a detergentes;
  • Agitação vigorosa da solução protéica até formação abundante de espuma.

Função:
    - Catalisadores;
 As enzimas são catalisadores (Catalisador é toda e qualquer substância que acelera uma reação) biológicos com alta especificidade. É o grupo mais variado de proteínas. Praticamente todas as reações do organismo são catalisadas por enzimas.

    - Elementos estruturais (colágeno) e sistemas contráteis;
As proteínas participam da arquitetura celular, conferindo formas, suporte e resistência, como é o caso da cartilagem e dos tendões, que possuem a proteína colágeno.

    - Armazenamento(ferritina); 


    - Veículos de transporte (hemoglobina);
Podemos encontrar proteínas transportadoras nas membranas plasmáticas e intracelulares de todos os organismos. Elas transportam substâncias como glicose, aminoácidos, etc. através das membranas celulares. Também estão presentes no plasma sanguíneo, transportando íons ou moléculas específicas de um órgão para outro. A hemoglobina presente nos glóbulos vermelhos transporta gás oxigênio para os tecidos. O LDL e o HDL também são proteínas transportadoras.

    -Proteínas reguladoras; Os hormônios são proteínas que regulam inúmeras atividades metabólicas. Entre eles podemos citar a insulina e o glucagon (que são produzidos no pâncreas), e possuem função antagônica (o que um faz o outro desfaz, mantendo o equilíbrio) no metabolismo da glicose.

    - Proteínas de defesa);
Os anticorpos são proteínas que atuam defendendo o corpo contra os organismos invasores, assim como de ferimentos, produzindo proteínas de coagulação sanguínea como o fibrinogênio e a trombina. Os venenos de cobras, toxinas bactérias e proteínas vegetais tóxicas também atuam na defesa desses organismos.

     - Enzimáticas (lipases);
Enzimas são proteínas capazes de catalisar reações bioquímicas como, por exemplo, as lipases. As enzimas não reagem, são reutilizadas (sempre respeitando o sítio ativo) e são específicas.

     - Nutricional (caseína);
Muitas proteínas são nutrientes na alimentação, como é o caso da albumina do ovo e a caseína do leite.

     - Proteína de motilidade ou contráteis;
Algumas proteínas atuam na contração de células e produção de movimento, como é o caso da actina e da miosina, que se contraem produzindo o movimento muscular. 
    
      - Agentes protetores.



A principais fontes de proteína animal são: 
  • carnes, 
  • ovos 
  • e laticínios. 
Já as melhores fontes de proteína vegetal são: 
  • feijões, 
  • lentilhas, 
  • soja 
  • e amendoim.



quarta-feira, 23 de março de 2011

Carboidratos!

                                                      
São compostos orgânicos, compostos de carbono, oxigênio e hidrogênio, também são chamados de açucar ou glicose, de suma importância para a nossa sobrevivência e bom desenvolvimento do organismo, pois realiza varias funções.
 Os carboidratos são divididos em 3 grandes grupos:


- Monossacarídeos
Forma mais simples, apenas uma molécula de açúcar em cada estrutura molecular.
Os monossacarídeos têm fórmula estrutural (CH2O)n, em que "n" pode variar de 3 a 7:
  • Triose: C3H6O3
  • Tetrose: C4H8O4
  • Pentose: C5H10O5
  • Hexoses: C6H12O6
  • Heptoses: C7H14O7,
    A glicose, a frutose e a galactose são os monossacarídeos mais comuns. A frutose e a glicose são encontradas em frutas e no mel e a galactose no leite dos mamíferos.
Embora tenham mesma fórmula molecular, C6H12O6, apresentam estruturas químicas diferentes, isto é, são isômeros (possuem a mesma fórmula molecular, mas fórmulas estruturais diferentes.).
Figura 2 são isomeros, observe as ligações.
Principais – encontrados na forma simples são: frutose e a glicose.
Fontes:
Frutose: mel e frutas.
Glicose: frutas, mel, raízes. Principal produto formado pela hidrólise (quebra) de cho (carboidratos) complexos.
Galactose: produzidas a partir da lactose (fonte: leite).


- Dissacaridios 
São carboidratos ditos glicosídeos, pois são formados a partir da ligação de 2 monossacarídeos através de ligações especiais denominadas "Ligações glicosídicas". A sacarose, por exemplo, é um dissacarídeo formado por uma frutose e uma a-glicose unidas por uma ligação glicosídica. Quando uma a-glicose e uma b-glicose se juntam formam a maltose:

Sacarose

Maltose

Os três principais dissacarídeos, também chamados de oligossacarídios, são:
Sacarose: é o açúcar mais comum, o açúcar branco, formado por glicose e frutose. Por ser de rápida absorção e metobolização, provoca o aumento da glicemia e fornece energia imediata para a atividade física. Também contribui para a formação das reservas de glicogênio no corpo.
Lactose: somposta por glicose e galactose, é encontrada no leite. É considerado o açúcar menos doce.
Maltose: formada por duas moléculas de glicose, é resultado da quebra do amido presente nos cereais em fase de germinação e nos derivados do malte.
Durante o processo digestivo a sacarose é hidrolisada (quebrada) a duas moléculas de açúcar simples para serem absorvidas.


- Oligossacarídeos:
Os polímeros (compostos químicos de elevada massa molecular, resultantes de reações químicas de polimerização, são macromoléculas formadas a partir de unidades estruturais menores) derivados de frutose e galactose são considerados oligossacarídeos não-digeríveis 
Tem  efeito prebiótico.

Prebióticos são ingredientes de alimentos que beneficiam o organismo estimulando o
crescimento e/ou o aumento na atividade de um nº limitado de espécies de bactérias, gerando seletividade no cólon e possíveis benefícios à saúde e ao bem estar de indivíduos.

Inulina e oligofrutose apresentam características de fibra alimentar e valor calórico reduzidos.



-  Polissacarídeos:
            São os carboidratos complexos, macromoléculas formadas por milhares de unidades monossacarídicas ligadas entre si por ligações glicosídicas, unidas em longas cadeias lineares ou ramificadas. Os polissacarídeos possuem duas funções biológicas principais, como forma armazenadora de combustível e como elementos estruturais, estão envolvidos não só no metabolismo energético como também na construção de estruturas celulares.Existem centenas de polissacarídeos mas as mais comuns são a celulose e o amido.

celulose, também conhecida como fibra, encontra-se apenas em plantas, sendo um constituinte das paredes celulares. É um homopolissacarídeo de β-glicose, o que lhe confere uma estrutura mais rígida que ligações entre α-glicose. Os mamíferos são incapazes de digerir a celulose mas esta é uma importante parte da dieta humana, ao ajudar à limpeza do tracto intestinal.

amido é a reserva energética das plantas. É um homopolissacarídeo formado por α-glicose. Encontra-se em duas formas: amilose e amilopectina.

glicogénio é um homopolissacarídeo ramificado, constituído por glicose, sendo a principal reserva energética em animais. Os humanos têm a capacidade de armazenar pequenas quantidades de glicogénio no fígado e nos músculos. É sintetizado quando os níveis de glicose no sangue são altos; essa síntese é estimulada pela insulina, produzida no pâncreas.

Funções dos carboidratos no organismo:

1) Principal fonte de energia do corpo. Deve ser suprido regularmente e em intervalos freqüentes, para satisfazer as necessidades energéticas do organismo. Num homem adulto, 300g de carboidrato são armazenados no fígado e músculos na forma de glicogênio e 10g estão em forma de açúcar circulante. Está quantidade total de glicose é suficiente apenas para meio dia de atividade moderada, por isso os carboidratos devem ser ingeridos a intervalos regulares e de maneira moderada. Cada 1 grama de carboidratos fornece 4 Kcal, independente da fonte (monossacarídeos, dissacarídeos, ou polissacarídeos).
2) Regulam o metabolismo protéico, poupando proteínas. Uma quantidade suficiente de carboidratos impede que as proteínas sejam utilizadas para a produção de energia, mantendo-se em sua função de construção de tecidos.
3) A quantidade de carboidratos da dieta determina como as gorduras serão utilizadas para suprir uma fonte de energia imediata. Se não houver glicose disponível para a utilização das células (jejum ou dietas restritivas), os lipídios serão oxidados, formando uma quantidade excessiva de cetonas que poderão causar uma acidose metabólica, podendo levar ao coma e a morte.
4) Necessários para o funcionamento normal do sistema nervoso central. O cérebro não armazena glicose  por tanto é necessária sua ingestão. A ausência da glicose pode causar danos irreversíveis para o cérebro.

5) A celulose (ou fibra) e outros carboidratos indigeríveis auxiliam na eliminação do bolo fecal. Estimulam os movimentos peristálticos do trato gastrointestinal e absorvem água para dar massa ao conteúdo intestinal.
6) Apresentam função estrutural nas membranas plasmáticas da células.

Digestão, absorção e metabolismo:


A digestão começa na boca, a mastigação fraciona o alimento e mistura-o com a saliva. A amilase salivar ou ptialina (enzima presente na saliva) é ativada e começa a ser secretada pelas glândulas salivares, com isso inicia a degradação do amido em maltose. No estomago o pH ácido bloqueia a atuação as amilase impedindo sua ação. No entanto, até que o alimento se misture completamente com o suco gástrico, 30% do amido foi degradado em maltose.
No duodeno (é a primeira parte do intestino delgado), a enzima amilase pancreática (produzida pelo o pâncreas), completa a digestão do amido em maltose. Já no intestino delgado, onde se faz mais intensamente a digestão dos carboidratos, as células intestinais secretam as enzimas maltase, frutase e lactase. Que degradam os dissacarídeos em glicose, frutose e galactose para serem absorvidos e levados para a corrente sangüínea. Frutose e galactose são convertidas em glicose e a glicose restante é convertida a glicogênio para reserva. O glicogênio é constantemente reconvertido a glicose de acordo com as necessidades de cada organismo.
Necessidades diárias:
As necessidades diárias situam-se em torno de 6 a 7g por quilo de peso, por dia. Em relação ao valor calórico total da dieta, cerca de 50 a 60% da dieta de um individuo deve ser de carboidratos independente do seu objetivo.




Fontes alimentares:
As fontes são: Pães, massas, melados, cereais, frutas, açúcar, doces, geléias, legumes, verduras, vegetais feculentos, hortaliças e leite.
Os alimentos refinados fornecem apenas calorias vazias (calorias com pouco valor nutritivo), por isso devemos preferir os integrais que apresentam vitaminas, minerais e fibras.


E para finalizar os carboidratos desempenham um papel extremamente importante em nosso organismo, pois é através deles que nossas células obtêm energia para realizar suas funções metabólicas (processos químicos , físicos e fisiologicos do organismo, como respirar, andar, entre outros.).


    Att, 
 Carol Veloso.



terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

Nutriente e Nutrição.


 Nutriente é qualquer substancia química contida nos alimentos que são absorvidas pelo organismo para o bom funcionamento do mesmo. 

Nutrição é um processo biológico em que os organismos (animais e vegetais), utilizando-se de alimentos para ocorrer o processo de absorção de nutrientes para a realização de suas funções vitais.

Os nutrientes estão divididos em macronutrientes: carboidratos, proteínas e gorduras (nutrientes necessários em grande quantidade)  e micronutrientes: vitaminas e minerais (nutrientes necessários em pequena quantidade, porém não menos importantes), e tem a agua que também é um nutriente importantíssimo.  
Vamos para os exemplos:
O cálcio é um mineral contido no leite, ou seja, é um dos nutrientres que o leite oferece.
Assim como o fígado contém ferro (outro mineral), o ferro é um dos nutrientes contidos no fígado, e por ai vai.

Basicamente é isso, essa figura da para entender melhor, falarei mais detalhadamente de cara um deles em breve.
 Att, 
 Carol Veloso.

sábado, 19 de fevereiro de 2011

Alimentação e Alimentos...

  Para bom entendimento de todos, colocarei os tópicos passo a passo de fácil linguagem, para facilitar a compreensão de todos. Primeiramente, antes de iniciarmos com nutrição precisamos saber o que alimentação. Para ficar claro, são todas as substâncias utilizadas pelos animais como fontes de matéria e energia para poderem realizar as suas funções vitais, tais como: crescer, se movimentar, se reproduzir, ate mesmo dormir, sim dormir, pois ao dormir também gastamos energia.
Os alimentos são levados ao tubo digestivo, são degradadas e depois usadas como fonte de energia (ATP) entre outras funções. A alimentação é um ato voluntário, pois, nos alimentamos a qualquer momento que desejarmos. Já a nutrição, não, os nutrientes simplesmente então contidos nos alimentos, sem que você possa interferir. Alimentação de qualquer forma gera nutrição, porém, nem sempre que nos alimentamos quer dizer que estaremos bem nutridos, pois, há alimentos, principalmente nos dias de hoje que são muito calóricos e gordurosos, que não fazem bem a saúde por conter tais nutrientes em excesso, substancias prejudiciais (como na fritura) e ser carente de muitos outros também muito importantes para o nosso organismo.. 
   Já sabemos o que é alimento e alimentação, agora, vamos para os exemplos.
 Pense comigo, o que será melhor, um sanduíche  natural com bastante verdura, pão integral e ingredientes mais lights acompanhado com suco da fruta, ou, um sanduíche de carne com bacon assado no óleo sem verdura alguma, acompanhado com coca?
Não é uma questão de dieta para emagrecer que o sanduíche natural é melhor, a questão é, que nele contém mais nutrientes que não estarão presentes no sanduíche de bacon, mas isso irei explicar mais detalhadamente num momento posterior.  
 Espero que tenham gostado da minha primeira postagem, em breve estarei postando muito mais.
 Att, 
 Carol Veloso